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SHAPEWEAR: A EVOLUÇÃO DA MODA ÍNTIMA

Apesar de sua estreia global contemporânea ter acontecido sob os holofotes do lançamento da Skims, a marca de Kim Kardashian, o shapewear é um antigo companheiro das mulheres. Desde o século XVI, quando o espartilho ou corset tornou-se parte do look, as peças para modelar o corpo feminino seguiram evoluindo até se tornarem voltadas para o conforto e não para a adequação a um padrão de beleza.

Até 2030, a previsão é que o mercado de shapewear esteja avaliado em U$ 6,95 bilhões de dólares. Este segmento da Moda Íntima está em plena expansão e acaba de receber um novo player para ampliar sua base de consumidores: a marca Yitty, da cantora Lizzo, apresenta um shapewear colorido para abraçar o corpo (e não o apertar), com peças pensadas para fazer parte do look (e não ficar escondida sob ele), com uma ampla grade de tamanhos.

Aqui no Brasil, o shapewear é composto pelo que chamamos de peças modeladoras – em 2019 foram vendidas 6,2 milhões delas e essas vendas se mantiveram estáveis durante o período de pandemia (dados da ABIT), confirmando a sua importância para a mulher brasileira. Muito ligado à tecnologia, com têxteis inteligentes e equipamentos de ponta para corte e costura sendo essenciais para a sua produção, o shapewear é um nicho de mercado com muito potencial de desenvolvimento na Indústria da Moda do nosso país.

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