LIBERDADE DE MOVIMENTO TAMBÉM NA MODA ÍNTIMA
Conforto é o principal conceito da moda de 2020 e o segmento intimate também recebe essa influência. A rotina mais caseira forçada pela pandemia impulsionou o desejo por conforto e já nas primeiras semanas de isolamento viu-se nas redes sociais declarações sobre o não uso do sutiã em casa. E com a retomada gradual das atividades, a peça que é um símbolo do guarda-roupa feminino renovou-se com os conceitos do novo normal.
A busca por sutiãs menos estruturados aumentou a visibilidade dos bralets, peças de comprimento mais alongado e geralmente rendadas. Tops esportivos, alças finas e elásticos com apelo streetwear colaboram para o uso do sutiã de forma aparente em looks casuais. A nostalgia ocasionada pelo momento de reflexão durante o distanciamento social também reacendeu o estilo vintage, que influencia a moda íntima com peças mais amplas e tons delicados que também ajudam a modelar o corpo.
A escolha das consumidoras por peças de moda íntima tem como principal critério biotipo de cada uma. Para as próximas temporadas, os itens básicos elevam seu valor agregado com atributos tecnológicos e sustentáveis com estilos que seguem as diretrizes da moda atual: liberdade de movimento, durabilidade e alta qualidade nos acabamentos.